vik.

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acabo de chegar da exposição do vik muniz, no masp.

e chego flor.

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por lá é tudo muito vivo, tudo muito cheiro, movimento tanto, toda cor e toda dança. e tem música...

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estive tomada.

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tantos olhares possíveis que não foi possível olhá-los todos. mas sentir sim... porque sentir é infinito. sentir é inevitável, é mais que respirar.

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e eu que sou doente do olho e da língua, senti cada obra de corpo todo.

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mas não sei dizer disso aqui. então digo só que cheguei flor toda fresca e multicolor.